Páginas velhas de um livro
Imagens vivas na memória
Portas abertas para recordações
Tempo distante, mas que é tão vivo
Criança viva bem dentro de mim
Heróis e mostros, toda fantasia
Vida cercada de alegria
Como é lindo ser uma criança
Mas eu gosto tanto de você
É tão bom ter você aqui, o teu amor me faz sentir
Sei que é preciso entender
E eu me sinto tão criança aqui
Mas é um pouco diferente
Mudou um pouco a liberdade
Há tanta coisa para refletir
Meu coração é de criança
Aqui converso tanto com você
Desde pequeno te conto os meus sonhos
E te confesso meus desejos.
Kim.
terça-feira, 30 de outubro de 2007
quarta-feira, 3 de outubro de 2007
CONSEQUÊNCIAS...
Vivemos uma decantação;
Soluçamos ambição.
Buscamos pluralização;
Encontramos ilusão.
Doamos aglutinação;
Recebemos imperfeição.
Abandonamos a auto-centralização;
Percebemos a Justificação.
Ézer Dias.
Soluçamos ambição.
Buscamos pluralização;
Encontramos ilusão.
Doamos aglutinação;
Recebemos imperfeição.
Abandonamos a auto-centralização;
Percebemos a Justificação.
Ézer Dias.
terça-feira, 2 de outubro de 2007
A Casa
Em meus sonhos, vi uma casa,Pintada de azul e rosa;
Parecia ter sorriso, parecia ter asa,
Simples por fora, por dentro formosa.
Quanto mais me aproximava,
Mais brilhante era ela.
Era amor que inalava
Pela fresta da grande janela.
Porém a casa estava inacabada;
Ainda faltava gente, chão e telhado.
Era beleza sem ser apreciada,
Era vazio pra tudo que é lado.
Como feito isso é?
Casa tão bela abandonada?
Parece procissão sem fé
Andando pela estrada.
Entre a beleza e a solidão descobri
Que a casa incompleta existia
Porque o chão era meu amor por ti
E o telhado era teu amor que cobria.
Entendi, então, que Amor é construção,
Que a casa éramos você e eu.
Que quando estás ausente, não há chão.
E o telhado que me cobre é o coração teu.
Oh! Que casa bela!
Quantas de ti existem,
Inalando amor pela janela,
Neste mundo triste?
Obrigado, Deus Pai,
Pelo amor que nos chega,
Pela construção da paz
Que a humanidade renega.
Fica conosco na casa
Que construímos contigo!
Em vão vigia o guarda,
Se tu não és nosso amigo.
Lissânder Dias.
sexta-feira, 28 de setembro de 2007
ÉTICA PARA MEU FILHO
"A essência da liberdade, se é que lhe interessa saber, não consiste apenas em ter a galhardia ou a honradez de assumir os próprios erros sem ficar procurando desculpas a torto e a direito. O indivíduo responsável é consciente do que sua liberdade tem de 'real'. Emprego 'real' no duplo sentido, de 'autêntico' ou 'verdadeiro' e também 'próprio de um rei', aquele que toma decisões sem que nenhum superior lhe dê ordens. Responsabilidade é saber que cada um de meus atos vai me construindo, vai me definindo, vai me iventando. Ao escolher o que quero fazer vou me transformando pouco a pouco. Todas as decisões deixam marca em mim mesmo antes de deixá-la no mundo que me cerca".
"Ética para meu filho"; Editora Martins Fontes.
"Ética para meu filho"; Editora Martins Fontes.
CENTRALIDADE
Vivo sem direção, buscando a aptidão.
Sinto o cronograma alimentando a esperança,
Busco a singularidade para satisfazer a atualidade.
Sem meio fio, não tem Brasil!
Qual é o modelo ideal?
Como fazer para ser excepcional?
Caras valorizando o intelectual,
Sarnas incomodando no plural.
Busco a obscuridade para sintetizar a arbitrariedade.
Com um mil se compra o varonil!
Presunto ou miséria?
Dinheiro ou primavera?
Quem dará a primeira oferta?`
Ézer Dias
Sinto o cronograma alimentando a esperança,
Busco a singularidade para satisfazer a atualidade.
Sem meio fio, não tem Brasil!
Qual é o modelo ideal?
Como fazer para ser excepcional?
Caras valorizando o intelectual,
Sarnas incomodando no plural.
Busco a obscuridade para sintetizar a arbitrariedade.
Com um mil se compra o varonil!
Presunto ou miséria?
Dinheiro ou primavera?
Quem dará a primeira oferta?`
Ézer Dias
segunda-feira, 24 de setembro de 2007
COTIDIANO
O meu desejo é profundo demais pra falar
E o que eu penso é difícil de alguém entender
A vida segue e os dias parecem iguais
Cadê a vida que perdemos sempre ao viver?
Há crianças pelas ruas
Há desertos de dor
Há uma fome em cada alma
Um intenso rancor
Tantos medos nas esquinas
Uma grande prisão
Tantos sonhos esquecidos
Um vazio que vive no coração
O meu desejo é profundo demais pra expor
E o que eu penso é difícil de alguém aceitar
A vida segue e os dias não são tão iguais
Cadê a vida que não conseguimos notar?
Onde mora a verdade?
Onde mora o amor?
Onde vive a liberdade?
Diz qual é o seu sabor?
Você anda pelas ruas
Sem respostas enfim
mas a fé que eu tenho em Deus
Me fez ver o que sou, nunca fugiu de mim
O meu desejo é intenso demais pra falar
Mas hoje eu grito e o que acretido e vou levar
Para onde for, no dia a dia,
Todo dia esse grande Amor eu vou levar...
Kim; catedral.
E o que eu penso é difícil de alguém entender
A vida segue e os dias parecem iguais
Cadê a vida que perdemos sempre ao viver?
Há crianças pelas ruas
Há desertos de dor
Há uma fome em cada alma
Um intenso rancor
Tantos medos nas esquinas
Uma grande prisão
Tantos sonhos esquecidos
Um vazio que vive no coração
O meu desejo é profundo demais pra expor
E o que eu penso é difícil de alguém aceitar
A vida segue e os dias não são tão iguais
Cadê a vida que não conseguimos notar?
Onde mora a verdade?
Onde mora o amor?
Onde vive a liberdade?
Diz qual é o seu sabor?
Você anda pelas ruas
Sem respostas enfim
mas a fé que eu tenho em Deus
Me fez ver o que sou, nunca fugiu de mim
O meu desejo é intenso demais pra falar
Mas hoje eu grito e o que acretido e vou levar
Para onde for, no dia a dia,
Todo dia esse grande Amor eu vou levar...
Kim; catedral.
sexta-feira, 17 de agosto de 2007
"transformações" (texto incompleto)
O broto linear corroendo-se, bruscamente, ao redor da infantilidade estabelecida.
O "priorizar" rodopiando o luar, determinando o caminhar...
Saindo o itinerante, entrando o principiante.
O senso de ter singularizando o espírito do alvorecer.
Assiste-se, então, a diluição do expressar...
Ézer Dias.
O "priorizar" rodopiando o luar, determinando o caminhar...
Saindo o itinerante, entrando o principiante.
O senso de ter singularizando o espírito do alvorecer.
Assiste-se, então, a diluição do expressar...
Ézer Dias.
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